
29 de outubro de 2007
26 de outubro de 2007
15 de outubro de 2007
o que acontece quando se usa as potencialidades da máquina 00:45
Descobri um modo nocturno na máquina fotográfica
4 de outubro de 2007
Mudásti! 22:38
Mudámos. ( escrever no plural fica sempre bem )
Sem avisar ninguém.
O essencial mantêm-se ( não se livram do ranhoca green ), de resto foi só tirar o pó e puxar o lustro.
Ficou a brilhar.
Caso não gostem, aqui vos deixo uma lembrança.

Sem avisar ninguém.
O essencial mantêm-se ( não se livram do ranhoca green ), de resto foi só tirar o pó e puxar o lustro.
Ficou a brilhar.
Caso não gostem, aqui vos deixo uma lembrança.

O comboio para Sta. Apolónia 15:32
Uma parte das minha memórias de infância, são os passeio com a minha mãe às 6ªs feiras em Lisboa. Iamos de comboio até Sta. Apolónia e depois apanhávamos o autocarro até à Baixa.
Aquele meu imaginário de criança ( os sons dos travões, das carruagens a abanar, o trim-trim das passagens de nível, os cheiros do óleo dos travões, o suor do comboio cheio, as pessoas a conversarem, os mitras a berrarem ) continuam a existir naquela estação.
Quando tava a tirar o curso de fotografia, e me fartava de perder o comboio à noite, passei muito tempo por ali. Adorava olhar para o placar dos horários, sabia de cor as partidas para Madrid e para Paris, não me fosse um dia apetecer fugir de Lisboa.




Aquele meu imaginário de criança ( os sons dos travões, das carruagens a abanar, o trim-trim das passagens de nível, os cheiros do óleo dos travões, o suor do comboio cheio, as pessoas a conversarem, os mitras a berrarem ) continuam a existir naquela estação.
Quando tava a tirar o curso de fotografia, e me fartava de perder o comboio à noite, passei muito tempo por ali. Adorava olhar para o placar dos horários, sabia de cor as partidas para Madrid e para Paris, não me fosse um dia apetecer fugir de Lisboa.